As novas famílias e toda a comunidade escolar vivenciaram momentos especiais no Colégio
A manhã do dia 15 de março foi marcada por diversos momentos que propiciaram a ampliação da comunidade escolar. As novas famílias se conectaram aos profissionais e demais famílias da nossa comunidade.
O momento iniciou com a fala da diretora Paula Poli, contextualizando e apresentando o Colégio, como uma escola laica de administração compartilhada e com a participação da comunidade escolar. Paula também falou um pouco sobre a história do João e de seus fundadores, Zilah Totta, Frederico Lamachia Filho, Lilia Rodrigues e Leda de Freitas Falcão.
Após a abertura, a diretora chama Mayura Matos para contar a história sobre um povo do continente africano que cantava uma música de boas-vindas quando uma pessoa nova chegava ao povoado.
Letra da música FUNGA, ALAFIA:
Funga, Alafia, Funga
Funga, Alafia, ashe, ashe
Our hearts are pure.
Our voices true.
With open arms we welcome you!
Funga, Alafia, Funga
Funga, Alafia, ashe, ashe.
Our hearts are full
Our friendship true.
In Peace and love we welcome you.
Funga, Alafia, Funga
Funga, Alafia, ashe, ashe.
Funga, Funga!
Livre tradução/significado:
Em ti eu penso,
Contigo eu falo,
Gosto de ti,
Somos amigos.
Meus pensamentos estão prontos para te receber, minhas palavras são de acolhimento, meus sentimentos são bons.
Na sequência, a vice-diretora Fernanda Radajeski apresenta a equipe técnica pedagógica, que já é conhecida das famílias, a partir dos encontros nas reuniões, entrevistas e nos corredores das etapas. Ela destaca que no decorrer da vida escolar das crianças as famílias ouvirão muito a sigla CTAP (Conselho Técnico-Administrativo-Pedagógico) e na qual essa equipe técnica é responsável por zelar e colocar em prática a proposta pedagógica do Colégio.
Depois, a vice-diretora chamou os representantes das equipes de apoio pedagógico, que ajudam de forma operacional nas rotinas escolares, entre eles: Miguel Cury, bibliotecário da Biblioteca Zilah Totta; Cristina Mello, coordenadora de turno; Débora Souza, supervisora de comunicação; Bibiana Campanher Ramos, laboratorista do Laboratório de Ciências; Ana Carolina Ribeiro, coordenadora do Núcleo Tecnologias Educacionais (TE). Eles apresentaram seus setores, suas responsabilidades e desejaram boas-vindas às novas famílias.
O presidente da Fundação Educacional João XXIII, José Carlos, se apresentou e falou um pouco sobre a função da Diretoria Executiva e como ela é concebida. Ele explicou que o mandato se dá através de um Conselho Deliberante, que é constituído por responsáveis da comunidade escolar, os quais passam por uma eleição e de forma voluntária contribuem para a funcionalidade do João. O diretor da Fundação fala sobre a importância da participação da comunidade escolar nesse processo.
Ele também ressaltou que a Diretoria Executiva contribui para assegurar que a escola aconteça e que continue funcionando. Além disso, ela presta apoio ao pedagógico na execução dos projetos. O diretor finaliza a fala com um convite às novas famílias para participarem das eleições do Conselho Deliberante e Fiscal, que ocorrerão ainda em 2025, não esquecendo da vida escolar de suas crianças.
A Adriana Pandolfo Goytacaz, gerente administrativo-financeira (GAF), fala sobre os contextos operacionais diários e convida todos a visitarem o site do João, onde mostra os membros da GAF: secretaria da fundação, coordenações e supervisões de cada setor administrativo. Em relação aos assuntos financeiros, que envolvem as obras do Colégio, ela explicou que essas demandas exigem uma organização orçamentária para as tomadas de decisões no Conselho Deliberante.
Para encerrar o primeiro momento da manhã, as Comissões Antirracista e João Inclusivo se apresentaram, explicaram seus objetivos enquanto Comissões e destacaram a relevância da participação ativa das famílias.
Comissões
A Comissão Antirracista estava representada por: Jefferson (conselheiro e pai do Colégio), Lisiane (assistente financeira do João XXIII), Camille e Maíra (mães do Colégio). Eles contaram que a Comissão surgiu através de um coletivo em grupo de WhatsApp. E, a partir daí eles se regularizam como comissão através do Conselho Deliberante. A motivação foi a postura da Comissão como membro oficial antirracista na instituição.
A Comissão João Inclusivo estava com sua representante Alessandra. Ela falou do surgimento da comissão e que encontrou o João através de uma indicação clínica. A representante convidou todos e todas a participarem ativamente no João, manifestando seus desejos e sugerindo melhorias.
Integração
Finalizando o primeiro momento, Paula e Fernanda desejaram uma bela jornada para as famílias aqui no João e direcionam todos para o segundo momento no Pátio Central, que contou com um espaço acolhedor, food trucks de café, lanche, açaí e crepe. As novas famílias foram ao encontro do restante da comunidade escolar, que as aguardavam para um momento de trocas, conversas e acolhimento. A comunidade escolar também aproveitou as barracas de sacolé do Terceirão e de bolo do GEJ (Grêmio Estudantil do João), que estavam arrecadando fundos para seus projetos. A terceirizada Atleta, a nossa parceira Experimento – Intercâmbio cultural e as Comissões Antirracista e João Inclusivo também estavam com espaços no Pátio Central para acolherem e falarem dos seus projetos.
Cultura
No palco a escola Toque Musical abriu o momento cultural com o professor Everson Borges, que apresentou a escola e falou um pouco sobre os 24 anos de trajetória dentro do Colégio João XXIII. Logo após, a professora Ana Carla de Carli encantou e embalou a todos com sua cantoria.
O professor Adriano Basegio falou sobre a parceria de mais de 30 anos da Escola de Teatro A_Barca com o Colégio. A Escola apresentou um recorte do espetáculo “O Clube da Escada”, apresentado em 2024, no teatro da Unisinos. A peça teatral tem como temática o uso de telefone celular no ambiente escolar e em como os personagens da história usufruem da imaginação assim que se afastam dos aparelhos.
O Colégio agradece a presença da comunidade escolar nesse dia especial de partilha, acolhimento e na construção de memórias afetivas.
Por Renata Lages A. Eberhardt

















